Nascimento da Isabela
Enfim, meu relato…resolvi aproveitar a quarentena para contar um pouquinho da minha história através do meu relato de parto , acredito ser muito importante para inspirar outras pessoas que estejam passando por um processo parecido.
Bom, não dá para começar a contar sobre o parto da Isabela sem falar do parto do Miguel, com 7 anos de diferença.
Sobre o parto do Miguel…
Não considerava que o parto dele tivesse sido ruim até entrar nesse mundo, profissionalmente falando, e entender, que sofri algumas violências obstétricas.
Não foi um trabalho de parto árduo (no meu ponto de vista), acho que puxei minha mãe pois ela pariu 2 filhos plenamente rs. Me percebi com contrações às 5:30 da manhã, logo vi estavam regulares de 5 em 5 min, naquela época eu nem sonhava em entender sobre a duração que elas tinham q ter… apenas liguei para a médica que me mandou ir ao hospital. Cheguei lá cerca de 1h depois e estava com 6cm de dilatação. Estava bem, conversava e só parava de falar durante a contração.
Ás 8hs estava com 9cm de dilatação e às 10:50 Miguel nasceu, após a manobra de Kristeller feita pela própria médica que saiu da sua posição e veio para cima de mim pois ele “precisava nascer” (Manobra que é proibida e que por sinal, me deixou dolorida por alguns dias, infelizmente), em posição de litotomia, com muitos puxos dirigidos e falas do tipo …
- “você está fazendo a força errada!”
- “tem q ser força de cocô!”
- “você está fazendo força na garganta!”
Miguel nasceu com apgar baixo, ficou em observação, mas ficou tudo bem!
Minha percepção e entendimento do que esperar para meu parto mudou
Com minha imersão no mundo da fotografia de parto humanizado, já tinha percebido, mas desta vez estava sentindo na pele, a importância do respeito ao protagonismo da mulher em seu parto, a busca do nascer com respeito nos faz ser ativos e participativos de um processo que é nosso e não “dos outros”.
Viver esse processo natural pode envolver dor, conflito, medos…mas justamente estes são os portais para nossa transição, nosso crescimento, desenvolvimento e amadurecimento.
Dessa forma, saímos do nascimento de nossos filhos transformadas, renascidas. Saímos do parto acreditando e respeitando ainda mais a fisiologia do corpo.
Ser protagonista do seu parto é ter certeza de que tivemos o direito ao conhecimento e escolha de cada momento ali vivido.
Sobre a gestação da Isabela
Fiquei grávida quando ainda estava no processo de entendimento que queríamos outro filho, então não estava 100% organizada na vida.
Tinha em mente tudo que precisava, afinal já estava inserida nesse mundão que amo, do parir com respeito! Mas quando veio a notícia da gravidez fiquei doida pois não tinha um bom plano de saúde (desses que cobrem Perinatal, onde os obstetras humanizados atendem).
Depois de desesperar, chorar e reclamar rsrs resolvi seguir com o pré natal pelo plano até resolver o que seria feito. Até que um martelinho que batia em mim decretou que seria um parto domiciliar, minha primeira gestação tinha sido ótima, trabalho de parto rápido…esse tenderia a ser mais rápido ainda (apesar de não ser regra), meu filho estaria junto comigo… até com a minha mãe ao meu lado sonhei! Idealizei como ficaria a decoração no dia e tudo rsrs
Eu sabia o quão era (e é) confiável parir em casa, com profissionais adequadas e todo suporte necessário, massss queridos, idealizar demais é quase que certo que o tombo será ainda maior… e foi!
Meu primeiro grande susto ainda na gestação
Com 17 semanas fomos fazer uma ultra para tentar descobrir o sexo, neste mesmo dia a noite eu tinha uma reunião marcada com as meninas do Parto Domiciliar (PD) …e meus planos foram por água abaixo.
Na ultra algo que eu jamais imaginei, jamais presenciei e que tirou totalmente meu chão! Isabela tinha gastrosquise, que é uma má formação e precisaria de uma cirurgia ao nascer. Claramente veio tudo abaixo, não só preocupação com ela (que quero me aprofundar em outro momento) mas também com o meu tão sonhado parto natural, meu parto humanizado.
Estava pertinho do consultório da Bia Herief, então, liguei ainda no laboratório para lá chorando sem conseguir falar de tanto soluçar, tentava explicar para a secretária da Bia, a Ketty, que a Bia me conhecia pelo meu trabalho, que eu precisava falar com alguém que eu realmente acreditava (claro que eu não iria nem sonhando na médica do plano que ainda me acompanhava naquela altura). Depois de alguns minutos Ketty retornou e pediu para eu ir que elas tinham conseguido um encaixe.
Só queria colo e informação
Chegamos para a consulta com a Bia Herief , aos poucos fomos nos acalmando por outro lado fomos entendendo melhor o que estava por vir, ou seja, seria uma gestação de risco e muito a se pesquisar sobre o real estado de Isabela.
Passamos mais de 1h em consulta, que me trouxe mais tranquilidade além da a confirmação de que o parto domiciliar estava descartado, mas que parir ainda poderia ser possível.
Um abraço apertado no final da consulta, uma indicação para fazer ultra com alguém confiável, e outra confirmação que todo mundo sabe…. Bia só faz parto na Perinatal e meu plano não cobria.
Ai ai …. meu desespero continuou nesse sentido, eu tenho contato com um monte de obstetras queridos, mas eu me neguei a “pedir” ou perguntar se me atenderiam em um hospital que eu sabia que ninguém atendia, no Pasteur.
É muito claro para mim, o porque eles não atendem lá… e veio em minha cabeça uma avalanche de sentimentos, culpada por não ter o suporte adequado para aquele momento, me senti a errada.
O tempo passando, agonia por TUDO…
Falei com um anjo e ela me respondeu.
Nas minhas imensas pesquisas sobre a má formação da Isabela eu encontrei uma postagem bem antiga da Pediatra Bianca Gomes no face sobre um nascimento que ela acompanhou de bebê com gastrosquise.
Eram umas 10:30 da noite eu fui deixar uma mensagem querendo saber a opinião dela sobre algumas coisas, nem esperava uma resposta naquela hora, mas ela respondeu e passamos a nossa longa conversa para o whatsapp. Eu não sabia, mas nessa hora estava entrando um anjo na minha vida.
Além de todo o suporte para a questão da Isabela, onde me tranquilizou, orientou e tudo mais, Bianca também falou: “Conversa com o Gustavo ele te atende no Pasteur”. Eu já tinha trabalhado em partos com a Bia, mas o Gustavo ainda não era da equipe, portanto eu não o conhecia pessoalmente. Mas eu tinha certeza mesmo sem conhece-lo que o suporte seria como eu imaginava!
Meu obstetra empoderado
Fui a minha primeira consulta com o Dr Gustavo Feijo, ele prefere só Gustavo, meu esposo o chama carinhosamente de “Gu”, 1 mês após o diagnóstico da gastrosquise, entrando nas 22 semanas de gestação. Foram cerca de 4 meses de pré natal que bem que poderiam ter sido 1 ano!
Gustavo fez toda a diferença em meu pré-natal, nos acolheu, nos deu suporte em todos os sentidos, medos, dúvidas, discutiu todos os passos e possibilidades com a gente, se perguntássemos X, ele explicava X, Y e Z….Nos trazia muita tranquilidade!
Nos trouxe estudos, evidências científicas, se reuniu com outros profissionais em congresso, estudou e reestudou nosso caso.
Eu nunca mais abri o google para saber de nada, eu confiava 101% em todos eles. Eu sabia que seria feito tudo que fosse possível para mim e minha filha…
Se fosse para parir, eu iria parir.
Vira -Vira a base de Spinning Babies – Agulha e Fumaça
Chegamos por volta das 30 semanas e percebemos que em todas as ultras Isabela estava transversa…ô gestaçãozinha arretada essa viu?! Daí a super fada das agulhas entrou em ação, começamos as sessões de acupuntura, Gisele Aguila, a Gi , foi mais uma pessoa fundamental no meio dessa avalanche…
Calma ao falar, voz suave, eu saia levitando. Fiz muita moxa em casa, 3x ao dia, minha vida era fazer moxa e spinning baby para a Isabela virar. Eu pensava: “já pensou eu podendo parir uma bebê com gastrosquise graças ao conhecimento da minha equipe e não vou conseguir porque ela simplesmente não vira!!!”
Não posso continuar sem falar na Cecília França, minha doula, no meio dessa loucura toda ela também entrou na nossa vida com exercícios para ajudar Isa a virar, me deu todo o suporte emocional totalmente necessário.
Confesso que essa foi uma parte deliciosa da gestação me senti mimada de verdade, pois Cecília cuidou de mim até no trabalho, em todo parto que eu ia fotografar com ela presente.
Lembro do dia em que conversamos pela primeira vez no corredor do hospital, sobre a situação da Isa, eu ainda estava muito abalada, mexida, com medo… eu lembro do abraço que demos e dali sai com a certeza de que tudo seria perfeito, do jeito que tivesse que ser no dia que Isabela chegasse ao mundo.
Viroooou!!!
A confirmação de que Isabela tinha virado só veio com 36 semanas, a essa altura eu estava com o coração na boca! Apesar de alguns obstetras apoiar o parto normal pélvico, é preciso entender os riscos e benefícios do mesmo, só que Isabela ainda tinha a gastrosquise para me preocupar e eu não queria pensar muito nessa possibilidade…
Gustavo começou a falar em acupuntura para indução, a ideia seria induzir já que além de tudo ela tinha uma restrição de crescimento, era uma bebe PIG, o percentil dela se não estou enganada era menor que 3. Mas aprendi que bebês com restrição de crescimento NÃO são indicação de cesárea e sim de indução.
Com a proximidade de tudo foi batendo um medinho (ou medão mesmo rsrs) e eu fui meio que fugindo, enrolando, falava que ainda tinha um último parto para fotografar (meu último parto foi 9 dias antes dela chegar).
Até que Gustavo me deu um ultimato, me deu 2 ou 3 dias como opção e eu escolhi o último, claro kkk
Antes que o primeiro dia sugerido chegasse, já no auge das 39 semanas, fui fazer uma ultra e lá tive um diagnóstico errado de liquido amniótico diminuído.
Ressalto aqui a importância de, não só o pré-natal, mas também os exames, serem feitos em locais de confiança. Digo local de confiança MESMO, e não apenas locais com nomes conhecidos, como eu fazia a maior parte das ultras através do plano de saúde (para não estender tanto… falo dessa história das ultras em outro momento… é longa).
Foi uma sexta-feira muito tensa, saímos do laboratório e Gustavo pediu para eu ir na emergência do hospital repetir a ultra para confirmar tudo…e graças a Deus vimos que liquido tinha de sobra!
Lembro de conversar com ele a todo momento e ao final ele me perguntou:
“Quer ficar ai e começar logo a indução ou quer ir para casa e voltar amanhã sem falta, pois não podemos esperar mais”
Como já tínhamos ficados muito tensos e nervosos e o atendimento da emergência tinha demorado muito, optamos por descansar em casa e chegar pela manhã para enfim induzir.
No dia seguinte eu até que não estava nervosa, eu sabia que teria todo mundo que sempre admirei vendo os outros nascimentos agindo a meu favor, e resolvi me entregar ao momento.
Todos tinham a expectativa de que quando começasse seria tudo muito rápido já que eu já tinha um parto normal anterior, mas era só expectativa mesmo … rsrs
Só fui efetivamente internada por volta 12h / 13h, avisamos ao Gustavo e ele chegou em seguida, na verdade não só ele, mas Gisele e Cecilia chegaram juntos…só de lembrar deles 3 chegando eu já me emociono porque eles foram meu suporte toda gestação.
Indução iniciada as 14h, música ambiente, ops ou melhor, os mantras da Cecilia que eu tô mega acostumada a ouvir nos partos que fotografo kkk, luz zero… “Márcia, deita, relaxa, larga o celular, dorme, descansa para quando começar…” OK! Obedeci e lá fiquei até sair para parir literalmente rs
Os comprimidos são colocados a cada 6hs, então outro foi introduzido as 20hs, nada alterado. Eu falava para eles irem embora, descansar, irem sei lá o que kkk mas eles estavam ali ao meu lado o tempo todo, meus portos seguro.
Eles saiam do quarto me deixavam sozinha para não incomodar, mas estavam sempre ali por perto.
Após o segundo comprido Gi e Cecilia resolveram ir ao cinema e ficariam atentas com qualquer sinal do Gustavo.
Gustavo ficou como um Anjo e seu escudo!
A esposa do Gustavo foi até lá, me parece que a ideia era eles irem jantar, mas a saída foi cancelada e eles apenas lancharam na lanchonete do hospital mesmo.
Na hora eu não entendia, eu sabia que induções podem demorar, que era normal o médico ir embora e voltar no dia seguinte ou quando o TP engrenasse, mas Gustavo estava lá tomando conta de mim.
Só depois fui entender que ele estava preocupado de me deixar “sozinha” , porque o hospital queria saber que horas a bebê ia nascer por conta da cirurgia que seria feita. Foi uma pressão de todos os lados, pela cirurgia dela, ficamos famosos por todo o hospital. todos surpresos que uma gestação de uma bebê com gastrosquise estava sendo induzida e seria um parto normal.
O medo da minha equipe era que me deixassem sozinha e alguém do hospital viesse e me “levasse” para cirurgia. Por isso que meu guardião querido, meu obstetra, que não poderia ser outro, estava lá como um anjo e seu escudo, para me proteger de algo que não era indicado, algo que eu não queria se não fosse necessário, para me respeitar a todo momento!
Bom, terminado o cinema as meninas voltaram, nada mudou rsrs eu estava lá do mesmo jeito, deitada, plena, sem sentir nenhuma cosquinha.
Elas resolveram irem descansar em suas casas.
Acho que quase 1h da manhã eu comecei a sentir a barriga endurecer e normalizar. Estávamos aguardando o terceiro comprido que seria as 2hs. Avisei ao Gustavo que achava que estavam ficando intensas, o intervalo tinha diminuído. Dor eu não sentia, só percebi que parecia que ia engrenar.
As 2hs ele me examinou para saber se íamos colocar o terceiro comprimido, eu estava com 5cm. Ele avisou as meninas em seguida e achou melhor solicitar a sala de parto para irmos com calma até lá.
Pulei da cama para maca, deitada estava, deitada continuei rs
O parto
Gi e Cecilia chegaram praticamente junto comigo na sala de parto. Eu ainda estava em pé tentando ajudar a Cecilia a achar uma tomada para ela ligar o difusor quando eu comecei a sentir uma pontada mais forte no pé da barriga.
Cecilia perguntou onde doía eu coloquei minha mão bem embaixo, ela falou: Já?! Rsrs
Ela ligou o Tens e perguntou se a intensidade estava boa eu não sentia nada e ela precisou aumentar o nível haha
Meu marido fez uma última foto achando que ainda dava para brincar de ser fotografo de parto pelo menos uma vez na vida, mas ele mal sabia que os próximos minutos seriam loucos!
Ahh!! Nisso, estávamos dando instruções para fotógrafa que já estava no hospital, na recepção aguardando liberação.
Eu senti a água no meu pé e a dor tomou conta de mim, se não fosse as pessoas falarem e a última foto do marido, que dá para ver a hora, portanto eu não teria ideia de quão rápido e avassalador foi.
Bom, Gustavo estava fora do quarto, chamando a outra parte da equipe que costuma chegar por último mesmo, numa fase mais adiantada do trabalho de parto. Eu falei
“Cecilia a bolsa estourou. Tá doendo! Vou fazer cocô!”
Sim porque mesmo sabendo, mesmo vivendo o de outras mulheres toda hora, quando é com a gente, a gente se perde … haha
Eu sabia que cocô não era cocô, que é o bebe já passando pelo canal, mas ainda sim eu falei que queria fazer coco.
Cecilia correu na porta, falou com Gustavo que ia nascer! E que loucura! Que loucura!
Lembro de eles colocarem a baqueta por trás perguntando se eu queria sentar, ou seja, precisavam de uma boa posição para pegar Isabela que precisaria de proteção estéril ao nascer. Lembram que eu estava em pé na beira da cama ajudando a achar a tomada? rs
Só arriei para trás me apoiando no marido, lembro de ver um anjo a minha esquerda chamado Bianca, me tocando no ombro como se me avisasse:
“Cheguei, tô aqui!”
Pelo horário da foto do marido para o momento que ela nasceu foram uns 7 minutos.
E o restante da equipe? Onde está a fotógrafa? Não deu tempo!
Dê (Denise), que seria a obstetra auxiliar, ainda estava em casa, foi avisada: “ Não precisa mais, já nasceu” rs. Carol, anestesista também não chegou. Ana, a fotógrafa, quando entrou na sala, Isabela já estava em meus braços.
Que ironia eu não conseguir registrar o momento exato que ela chegou. Demorei para entender isso, como pode logo eu não ter o registro do meu?!! Mas tudo tem um propósito, cada parto é de um jeito, cada corpo tem seu tempo. E Isabela chegou como tinha que ser, com quem tinha que estar lá! Tudo foi construído durante o tempo que se passou.
Tudo tem um porque!
Eu costumo dizer que esse trabalho que escolhi para minha vida, esse trabalho que tanto amo, que é registrar nascimentos não foi por acaso. Acho que já estava determinado lá atrás tudo que eu ia passar e eu precisava trilhar esse caminho profissional, conhecer essas pessoas, para que elas estivessem comigo neste momento pessoal.
Eu sou e serei eternamente grata, eu os amo demais! Eu sei que todas as gestantes falam isso, pois é, eu também falo agora…e não é clichê não! É a mais pura verdade que se passa dentro de mim.
A avalanche de emoções tomou conta lá dentro. Eu não sei quem chorou mais rsrs
Só sei que eu que não imaginava, tive minha hora de ouro, meu contato pele a pele com a minha filha, por 1h ou mais, foi possível tê-la no meu colo, a mantendo aquecida, podendo paparica-la, além disso, pude ligar para o irmão e avisar que a irmã dele tinha nascido.
Essa é a diferença de ter profissionais atualizados, bem informados e que te respeitam do seu lado.
Eu consegui!
Eu consegui parir um bebê que dentro do sistema, com profissionais que não se atualizam e não possuem baseamento cientifico, tenho toda certeza do mundo que eu iria para uma cirurgia agendada.
Ressalto aqui que não julgo quem decide ela cesárea, mas eu, Márcia Pires, creio nos benefícios do parto normal, tanto para mãe como para o bebê, e estou apenas contando a minha história e expressando o meu ponto de vista.
Além do que tenho o prazer de falar cada detalhe de tudo que vivi para que outras que desejam, mas não sabem, possam ver que sim, é possível!
Acreditem no corpo de vocês, estudem, se informem, tenham um planejamento razoável antes de engravidar, procurem equipes com relatos e fotos de partos realizados.
Eu consegui e vocês também podem.
Equipe
- Obstetra Dr Gustavo Feijó – @meuobstetra
- Pediatra Dra Bianca Gomes – @drabiagomes
- Enfermeira Obstétrica e Acupunturista – Gisele Aguila – @giseleaguilaeo
- Doula Cecilia França – @ceciliafrancadoula
https://coletivobomparto.wordpress.com